Pode não ter palmeiras... Pode não ter um areal extenso... Pode não ter água quente... Pode não ter ondas perfeitas... Pode ser ventosa... Pode ter correntes manhosas... Mas é a nossa praia!!! Outrora abandonada, longe de tudo, constituiu o nosso Quartel General (a par de S.Julião), para Verões livres e despreocupados, dando-nos o prazer de umas ondas e de um solzinho, enquanto o pessoal se apinhava na Praia do Norte.
Uau...que inveja de nao poder ver esta maravilha ao vivo e a cores. Obrigado por partilharem esta magnifica foto, sempre vai dando pra matar umas saudaditas...NMaia
Esta foto faz-me lembrar que num dia em que a maré estava bem cheia e nós sem nada de interessante para fazermos, eu decidi experimentar saltar da rocha que podem ver no canto inferior direito para ver se conseguia chegar à água. Posso dizer que o resultado foi a minha primeira tentativa para ver se conseguia voar, porque assim que saltei vi que não ia chegar à água. Nada de consequências graves, apenas muitas gargalhadas.
Eu passo a explicar melhor o que se passou nesse dia.
Estava eu e o Rui, naqueles dias em que não se faz nada e o tédio é muito, e começamos a falar que na Ericeira não havia muitos sítios em que pudéssemos saltar para a água.
Então, como a vontade era muita, e a imaginação muito mais forte do que a realidade, pensamos: “olha, dá para saltar daquela rocha, mas temos que esperar que venha uma onda para que haja alguma profundidade”.
Sendo tão ingénuos como teenagers, decidimos subir a rocha, para comprovar a dita teoria.
Aí chegados, de imediato começou o diálogo inevitável de quem iria ser a “cobaia” (uma vez que a viabilidade do projecto começava a apresentar sérias dúvidas de sucesso). Sendo que o Rui tomou a dianteira.
Ao altar – depois de ter aparecido a dita onda – de imediato nos apercebemos que a água recuava muito mais rapidamente do que pensamos. Já era tarde demais para o Rui que, num plano de emergência, bem deu aos braços; mas tal tentativa de nada lhe valeu.
Em conclusão, depois do susto, ficou esta memória e a risada da situação ocorrida.
"...Já era tarde demais para o Rui que, num plano de emergência, bem deu aos braços; mas tal tentativa de nada lhe valeu..." Estranho... nos desenhos animados costuma resultar.
Ora, aqui está uma historia que me lembro de presenciar! :) Deve ter sido mais ou menos na altura que começamos a tropeçar uns nos outros (sendo uns: o old school, e outros: a "2nd gen" [Kiko, Bruno Lda, Zé Bagaço e eu proprio] do team SpeakLeash) nesse cantinho fantástico do universo! Mas falando nesse local, e em paricular no mar luso da 'bela foto (,H!') para além do que já foi dito, não nos podemos esquecer dos belos polvinhos que o Nani mais que qualquer outro predador, nos providenciou para umas belas saladinhas de final de tarde, na esplanada do "Nandinho" que ainda nos cobrava 500$00 melréis para o gáz e para a cebola... Bons velhos tempos...Hehehe Abraços
Grande mercenário, isso era o cúmulo. Ele ainda comia o belo do polvinho (que vinha à borla e ainda nos cobrava). Convém não esquecer a bela da maçãzinha com valor acrescentado (por ter sido polida) que foi engrupida ao Bruno.
A propósito dos polvos e do Nani. Ele realmente era mesmo um mestre na coisa, ao ponto de eu estar a surfar em S.S. e ele ir sacar um polvo na lage à mão e sem mascara de mergulho – era do tipo: “Queres um polvo? É só um segundinho que eu vou ali à prateleira do supermercado buscar!!!”
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Pode não ter palmeiras...
Pode não ter um areal extenso...
Pode não ter água quente...
Pode não ter ondas perfeitas...
Pode ser ventosa...
Pode ter correntes manhosas...
Mas é a nossa praia!!!
Outrora abandonada, longe de tudo, constituiu o nosso Quartel General (a par de S.Julião), para Verões livres e despreocupados, dando-nos o prazer de umas ondas e de um solzinho, enquanto o pessoal se apinhava na Praia do Norte.
... tá tudo dito.
Uau...que inveja de nao poder ver esta maravilha ao vivo e a cores. Obrigado por partilharem esta magnifica foto, sempre vai dando pra matar umas saudaditas...NMaia
Esta foto faz-me lembrar que num dia em que a maré estava bem cheia e nós sem nada de interessante para fazermos, eu decidi experimentar saltar da rocha que podem ver no canto inferior direito para ver se conseguia chegar à água. Posso dizer que o resultado foi a minha primeira tentativa para ver se conseguia voar, porque assim que saltei vi que não ia chegar à água. Nada de consequências graves, apenas muitas gargalhadas.
Abraço
Eu passo a explicar melhor o que se passou nesse dia.
Estava eu e o Rui, naqueles dias em que não se faz nada e o tédio é muito, e começamos a falar que na Ericeira não havia muitos sítios em que pudéssemos saltar para a água.
Então, como a vontade era muita, e a imaginação muito mais forte do que a realidade, pensamos: “olha, dá para saltar daquela rocha, mas temos que esperar que venha uma onda para que haja alguma profundidade”.
Sendo tão ingénuos como teenagers, decidimos subir a rocha, para comprovar a dita teoria.
Aí chegados, de imediato começou o diálogo inevitável de quem iria ser a “cobaia” (uma vez que a viabilidade do projecto começava a apresentar sérias dúvidas de sucesso). Sendo que o Rui tomou a dianteira.
Ao altar – depois de ter aparecido a dita onda – de imediato nos apercebemos que a água recuava muito mais rapidamente do que pensamos. Já era tarde demais para o Rui que, num plano de emergência, bem deu aos braços; mas tal tentativa de nada lhe valeu.
Em conclusão, depois do susto, ficou esta memória e a risada da situação ocorrida.
"...Já era tarde demais para o Rui que, num plano de emergência, bem deu aos braços; mas tal tentativa de nada lhe valeu..."
Estranho... nos desenhos animados costuma resultar.
Ora, aqui está uma historia que me lembro de presenciar! :) Deve ter sido mais ou menos na altura que começamos a tropeçar uns nos outros (sendo uns: o old school, e outros: a "2nd gen" [Kiko, Bruno Lda, Zé Bagaço e eu proprio] do team SpeakLeash) nesse cantinho fantástico do universo!
Mas falando nesse local, e em paricular no mar luso da 'bela foto (,H!') para além do que já foi dito, não nos podemos esquecer dos belos polvinhos que o Nani mais que qualquer outro predador, nos providenciou para umas belas saladinhas de final de tarde, na esplanada do "Nandinho" que ainda nos cobrava 500$00 melréis para o gáz e para a cebola... Bons velhos tempos...Hehehe
Abraços
Grande mercenário, isso era o cúmulo. Ele ainda comia o belo do polvinho (que vinha à borla e ainda nos cobrava). Convém não esquecer a bela da maçãzinha com valor acrescentado (por ter sido polida) que foi engrupida ao Bruno.
A propósito dos polvos e do Nani. Ele realmente era mesmo um mestre na coisa, ao ponto de eu estar a surfar em S.S. e ele ir sacar um polvo na lage à mão e sem mascara de mergulho – era do tipo: “Queres um polvo? É só um segundinho que eu vou ali à prateleira do supermercado buscar!!!”
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