Filmes da Ericeira

O Desconhecido

Ano: 1926
Realizado por: Rino Lupo
Duração: 01:01:21
Sinopse: João Baleote, regressa dos Estados Unidos da América para a sua terra natal, a Ericeira. Ao salvar um filho de um burguês entra para o meio elitista da Ericeira, aí reencontra Maria da Graça, filha do Marquês de S. Sebastião. No entanto, há segredos na vida de João...
Capa : Pixacomxis

De Sintra á Ericeira

Ano: 1927

Realizado por:

Duração:

Sinopse:

Capa :

Ericeira

Ano: 1933

Realizado por: Artur Costa de Macedo

Duração:

Sinopse:

Capa :

Ericeira

Ano: 1937

Realizado por:

Duração:

Sinopse:

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Ericeira, Estância de Turismo

Ano: 1962
Realizado por: Armando da Silva Brandão
Duração: 00:12:20
Sinopse: Documentário realizado para a Junta de Turismo da Ericeira, focando vários aspectos da vila, que vão desde as actividades desportivas, diversões nocturnas à gastronomia.
Capa : Nani

Dia Santo (Episódio 3)

Ano: 2004

Realizado por: Margarida Moura Guedes

Duração: 00:49:30

Sinopse: Com a duração aproximada de uma hora, o “Dia Santo” é um formato que assenta nas tradições populares, recuperando para televisão a cultura, gastronomia, danças, cantares e etnografia, tendo como pretexto as festas de maior relevo de cada região.

Capa :

P.S.: Sempre que houver matéria, será adicionada ao post, com indicação da actualização no blog.

E no inicio era... a carreirinha


Quando me chegou ás mãos um documentário de 1962 para a promoção da Ericeira, uma das coisas que me chamou a atenção foi um grupo de miúdos a apanhar ondas nas Furnas. Seriam estes os pioneiros do bodyboard na Ericeira?


Recordo-me quando era pequeno, todos apanhávamos ondas com colchões (vazávamos a almofada para a usar como rédea), posteriormente vieram as Repimpas (colchões mais pequenos e bicudos), depois as pranchas de surf de esferovite e só mais tarde as saudosas Suntalon, o meio de propulsão sempre foi as barbatanas.


Pirinéus 02-10-II-2008

O início desta temporada de neve foi bem melhor do que no ano passado. As estâncias já tinham alguma camada de neve e logo no primeiro dia nevou abundantemente, ao ponto de termos que deixarmos o autocarro e irmos a pé para a estância, pois a estrada estava muito perigosa e escorregadia.

Fomos novamente para a região da
Cerdanya. Cada dia ia para uma estância diferente, sendo que maior parte delas eram mesmo muito pequenas mas muito giras e com bastantes árvores. A lista das estâncias foi esta:
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Font Romeu;
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Formigueres;
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Les Angles;
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Porte Puymorens;
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Masella.

O melhor dia, para mim, foi o segundo, pois já tinha deixado de nevar e a visibilidade era ideal (estava Sol). Apesar de inicialmente pensar que a estância não valia nada, por ser minúscula, reparei que por entre as pistas dava para fazer fora de pista (onde haviam neve virgem, vertentes sinuosas e muitos pinheiros).
Resultado: acabei por não fazer nenhuma pista integralmente, tendo somente feito os foras de pista (foi realmente muito bom, parecia que estava a fazer btt por entre os pinheiros). A parte mais chata foi de, a certa altura, acabei por ter saído da estância (pensei – erradamente - que havia uma pista mais abaixo, e assim faria a ligação); o que me obrigou a ter que subir a vertente a pé, com neve virgem até à coxa, sendo impossível de dar passos mais largos que 10 centímetros. Foi mesmo uma canseira, pois é muito duro andar a pé e a subir nestas condições.

Em conclusão, nesse dia foi um dia memorável, com condições perfeitas (só foi pena ter andado quase sempre sozinho, pois é muito aconselhável andar acompanhado, principalmente nos foras de pista).

Nos restantes dias, como já não nevou e a neve começava a ficar em papa, devido ao calor, aproveitei para fazer umas pistas mais rápidas com o pessoal do ski e treinar algum Freestyle nos Snowparks (especialmente em Les Angles, que tinha um half-pipe e uma pirâmide muito porreiras).


Para terminar, deixo aqui uma pequena provocação, em resposta às inúmera picardias dos skiers em relação aos snowboarders (semelhante ao que acontece com o surf e bodyboard).



Surf e Shopping

Mais um belo fim de semana onde foi possível surfar em boas condições.

No sábado combinei com o Hem, depois de almoço e fomos surfar para as esquerdas dos surfistas. Boas ondas mas em escassa quantidade, mas visto que eramos apenas os dois no pico a coisa até correu bem. A seguir à surfada e a uns bolinhos, fomos até à Boardculture ver os saldos. Já estava de saída quando o Hem disse: "bora ver os fatos"... lá fomos e encontrámos uns belos fatos a um preço bastante acessível. Resultado, cada um comprou um. Tinha de ser estreado, por isso combinámos a normal matinal de Domingo.


Para espanto de todos o mar tinha baixado de tamanho, uma vez que a lestada era tão forte que alisava tudo. Mas eu tinha de surfar e lá convenci o Fred a irmos apanhar umas no único sítio onde partiam ondas... na Moita. A surpresa foi bastante agradável uma vez que as ondas não estavam nada más, mas ficámos pouco tempo na água porque o Fred estava com um fato que mais parecia um espartilho o que lhe estava a tornar a surfada pouco confortável.

O hem vai colocar umas fotografias que ilustram o dia de Domingo.

P.S. o fato é mesmo bom... o meu primeiro 4/3 em 20 anos de surf... estamos a ficar velhos.

World Press Photo 2008

Parabéns ao Miguel Barreira (Record) e ao rider Jaime Jesus.


List of winners

Último Fim de Semana de Janeiro

No último fim-de-semana de Janeiro deu para treinar o bico-de-pato.
No Sábado entrei com o Sales em S.Sebastião, ninguém na água apesar de estar uns tubos nos Abutres como há muito não me recordava.
O meu novo fato só tem rubatex no peito, isto aliado ao pouco wax na prancha, com uns cascudos com alguns bumps, fez com que eu andasse ás cambalhotas sempre que era projectado por um drop mais afoito. Isto foi a única coisa digna de registo no Sábado.
No Domingo, o mar tinha outro ar, estava mais pequeno e já havia outros picos a funcionar, depois de fazer a ronda matinal, juntei-me com o HEM e o Fred e rumámos ao Sul.
Dentro de água já lá estavam o Pastel, o Mac e o André, no que me pareceu estar condições épicas. Tão épicas, que achei melhor tirar umas fotos dentro de água, e levei a máquina do HEM.
Pura ilusão, o mar continuava com toda a fúria do dia anterior e não obstante ver (e mandar) uns tubos com letra grande, não havia espaço nem tempo para tirar o snapshot que gostaria de partilhar, simplesmente era remar com todo o vapor para ver se o set não caia em cima (e como caia). Mas não me lamento, a não ser na saída (parece que já é hábito por ali) onde depois de levar uma mocada a sério fiquei sem o pé-de-pato (preso no shop) e com a máquina pendurada.
Pena que o vento tenha vindo mais cedo que o esperado, mas estava cumprido o dever.