A surfada no fim de semana
No fim de semana de 13 e 14 Outubro, eu e o Fred fomos ver o nosso quintal e depois de concluirmos que havia demasiada areia, rumámos para outro poiso, de qualidade superior, só com locals no pico. Água quente, altos tubos e toda a gente a voar... à saída ainda apanhei um cagaço, mas felizmente não me magoei...
E foi assim tanto no Sábado como no Domingo.
E foi assim tanto no Sábado como no Domingo.
Neste Sábado não havia condições... estava praticamente flat.
No Domingo fui acordado pelo Fred que constatou o aumento do tamanho da ondulação, lá fomos para o nosso quintal, já com menos areia mas com a suficiente para estragar a surfada... o mar estava com demasiada força para o tamanho que tinha, o que nos fez praticar o bico-de-pato e umas cambalhotas subaquáticas.
DowHill na Lousã
Este próximo FDS vou deixar de lado as pranchas e vou reiniciar a época do BTT. Bem sei que tem estado lestada, mas não posso deixar de fugir esta oportunidade de, finalmente, ir conhecer a magnifica Serra da Lousã e os seus famosos trilhos... por isso, apanhem umas por mim, que eu faço umas descidas por vós.
Foto: Tiago Afonso
FDS estranho
Fim de semana verdadeiramente estranho.
Tudo começou com um SMS do Rui: “Avisam-se os suspeitos dos costume que estão previstas para amanhã boas condições para o deslizamento nas ondas. Vou estar às 8 em ponto em ss e espero companhia” (04-X-2007).
No dia seguinte lá estávamos nós para comparecer à chamada.
Começou com o mar maiorzito, mas a cair rapidamente. A água estava muito quente e tivemos companhia de muita passarada e alforrecas.
O Rui cavalgou as ondas com grande mestria.
O Nani também as domou com grande zelo e categoria.
Nesse dia ainda fiz surf em ss muito pequeno.
No dia seguinte esteve bastante pequeno e apenas fizemos surf.
Também ficamos a saber que houve cena de facada com um morto e feridos graves na nossa terrinha (muito mau, mas as coisas não iam ficar por aí).
No dia seguinte, fui ver o mar no sítio e hora do costume; notei que haviam umas movimentações fora do normal e perguntei a uma senhora o que se passava, ao que me disse que estava um homem morto na praia.
Fui à varandinha de ss ver o que se passava à espera de ver o dito, eventualmente, vítima de queda ou de afogamento. O que nunca esperava ver é que o cadáver estava dentro de uma mala, num cenário digno de um filme do “Padrinho”.
Nunca pensei presenciar uma cena destas e, ainda por cima, na nossa prainha.
Estranhos estes novos tempos na Eri.
Por fim, eu e o Gromet fomos surfar altas ondas (cavernosas e grandes), no Sonasol. Foram as melhores e maiores ondas que eu tenho memória dos últimos tempos.
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