Será que a ASP está a precisar de um caso do tipo "Prioridade Dourada"??
Sinceramente, não sei. Mas para a frente é que é caminho, e a maior parte já se fez. Agora há que aprender com os erros e ficar mais forte.
Com estas e com outras é que cada vez mais admiro o Saca e o seu surf; ele foi o verdadeiro VENCEDOR.
4 comments:
Apesar de admirar o Saca pelo seu percurso desde o anonimato até aos momentos de glória (se há alguém que a merece inteiramente é ele) e achar que no heat ele sem sombra de dúvida muito melhor que o Parkinson, o erro foi do Saca.
Se no primeiro heat teve uma jogada de mestre, neste heat teve um erro de principiante, com um 10 na bolsa, havia que pressionar o Parko, mas não ao ponto de cometer uma interferencia.
Que deixa um amargo sabor na boca deixa, já que a vitória era dele e estava mesmo onfire.
Força Saca, fica para a próxima.
... não é preciso acrescentar mais nada, Nani...
É por estas e por outras que nunca gostei de competição, porque sei que estes "esquemas" fazem parte. É claro que se tivesse acontecido ao contrário estariamos todos a rir da cara do Parko, mas assim custou...
Ainda há muito caminho a percorrer...
Subscrevo tudo o que foi dito. Não ponho em causa que hajam pressões dos “main-sponsors” para puxar a brasa à sua sardinha (e a nível dos grandes interesses económicos envolvidos nas grandes marcas de surf, o Saca ainda deve estar muito longe de ser “sardinha”).
O Saca, mais do que ninguém, sabe desta realidade, pelo não percebo por que razão se expôs demasiado nesta estratégia arriscada quando tinha o heat na mão.
Por outro lado – e nesta matéria sou praticamente um leigo – fiquei sem perceber a consequência do “drop-in” (diferente de interferência) que foi feito pelo Saca. Isto é, não conta a segunda onda (que foi o que sucedeu) ou essa onda apenas conta metade (como foi dito pelos speakers da transmissão).
Esta é, para mim, a verdadeira questão controvertida. Se alguém puder esclarecer, agradeço que diga de sua justiça.
De qualquer forma, continua a dizer que o Saca é GRANDE, merece o meu respeito e para se ir longe tem que se dar um passo de cada vez (mesmo que nos troquem as voltas).
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