Ao que isto chegou
http://www.surftotal.com/new_news.asp?codigo=149&fonte=ger%2Fhome
As vezes que não Surfo
EM dos surfistas (04-II-2007)
Agora vamos poder fotografar “in loco”, em cima do momento e onde se passa toda a acção (o problema vai ser a organização dos “turnos” para quem vai fotografar – mas isto é coisa que se resolve facilmente).
Neste dia (04-II-2007), o mar estava direitinho mas muito pequeno e a dar seca. Aliás o Nani, antes de sair do carro e de ver o mar, conseguiu, “num golpe de vista”, opinar que o mar estava uma grande treta ;-P.
Entramos (eu, o Rui, o Coxo e mais outros) na EM dos surfistas, com ondas pequenitas mas, algumas delas, bem formadas.
Depois de termos surfado um pouco e quando as ondas quase já não existiam, decidimos ir buscar o brinquedo novo para o experimentar.
A coisa nem correu mal de todo, mas vai ser preciso habituar o olho para apontar a câmara e escolher muito bem a programação da máquina (as fotos ficaram com bastante ruído). Aliás, a coisa correu tão bem que acabamos por ficar muito mais tempo dentro de agua do estávamos à espera.
O Rui nem sequer conseguia disfarçar o seu ar de felicidade (segundo consta passou o dia todo com este sorriso).
Ficam, então, aqui os primeiros registos fotográficos “on the spot”.
Um pouco de humor...
Pirinéus (I-2007)
Foi uma semana em que andei muito cauteloso e agasalhado, pois, dias antes, havia-me sido diagnosticado uma bronquite aguda.
As pistas estavam pelo mínimo, cheias de pedras e lama. Como se tratava de uma estância que já conhecia bem, acabou por não me trazer algo de novo (à excepção dos corrimões, nos quais me aventurei - algumas vezes com sucesso, outras não, neste caso foram-me deixadas alguns “recuerdos” no corpo).
Este interface foi, em certa medida, uma aventura. Eu era das pessoas que tinha mais carga, pois decidi ficar com as duas pranchas, a par do resto equipamento e bagagem (os outros dois amigos enviaram os skis para Portugal, para não os estragarem mais em rochas). Tivemos que apanhar um autocarro(1), um comboio(2) e, depois, andar a pé (uma distância que, para mim, pareceu ter mais do que 40km, mas na realidade não devia passar dos 2km).
A neve estava ligeiramente melhor que em Andorra e as estâncias que visitamos (
Um dos episódios dignos de nota que me aconteceu (e que poderia ter tido algumas consequências mais graves), foi ter sido projectado por uma cadeirinha contra uma cabine de controlo das mesmas, a cerca de dois metros de distância. Felizmente só tive um hematoma num joelho, tendo-me valido as protecções (principalmente o capacete). Portanto, nunca é demais usar protecções, pois nunca sabemos quando vamos precisar delas.
Por fim, o “apres ski” também foi muito giro e animado (onde, por incrível que pareça, até cheguei a dançar).
(1) Ainda falam mal dos Portugueses: o transporte realizou-se num vulgar autocarro de passageiros (daqueles em que os lugares estão apenas divididos por um minúsculo corredor de 50 cm), cuja paragem não existia e as pessoas entravam “à ganância”, como de um verdadeiro transporte público urbano em hora de ponta se tratasse. O mais incrível é que o senhor motorista (que nem sequer passou bilhete, apenas anotou num papel a quantia paga) não quis abrir a mala da bagagem, nem a porta de trás, pelo que tivemos mesmo que entrar com toda aquela carga e percorrer o dito corredor (sem que os passageiros facilitassem muito a passagem). Enfim…
(2) Aqui já parecia que estávamos num país civilizado e super moderno, pois era um comboio com todas as facilidades e confortos (ampla zona de carga, com suportes para skis, bicicletas, etc, janelas panorâmicas, lugares confortáveis, com tomadas eléctricas, etc, etc).