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BTT nos Açores (VIII-2006)
Os Açores são, sem qualquer sombra para dúvidas, um excelente local para a prática de B.T.T., em qualquer tipo de modalidade, tal como um simples passeio, pedalar muito, ou mesmo nas versões mais técnicas e abusadas (downhill ou freeride).
O visual é idílico, sempre com muito verde, com prados ou vegetação verdadeiramente cerrada. Este é o grande ponto forte dos Açores, uma abundante natureza excepcionalmente selvagem e em estado bruto.
Quanto aos passeios que realizei, só posso dizer que tive o melhor cicerone que se pode ter (o “Over-x” - um amigo Açoriano que está no Continente e com o qual costumo andar), que me levou a sítios com os quais nunca poderia ter ido sozinho e me apresentou ao pessoal local (os quais foram, igualmente, prestáveis e incasáveis, no sentido de me proporcionarem uma boa experiência). Por isso, deixo, aqui uma palavra de agradecimento a todos.
Foi, porém, na Lagoa do Fogo que, não obstante ter os trilhos mais espectaculares, infelizmente, tive uma péssima estreia.
Fizemos várias descidas, mas cedo constatei que tinha que ir com calma e saber bem por onde passar, pois os trilhos eram muito técnicos: bastante escorregadios, com valetas onde podia caber uma pessoa até à cintura (o que me aconteceu numa queda), degraus naturais e buracos (muitos ocultados com vegetação). Em suma, fartei-me de cair, fazendo com que perdesse, sucessivamente, a vontade de continuar a andar.
O pior aconteceu num outro trilho da Lagoa (muito engraçado: bastante sinuoso, com sobe e desce por entre árvores) em que caí e aterrei directamente de cabeça. Foi um susto muito grande para mim, ficando algum tempo parado no chão a recuperar e a pensar no assunto, pelo que decidi parar. Em suma, com essa queda, além de ter partido a pala do capacete, tive uma distensão no pescoço, uma mazela no peito que durou meses a sarar completamente e uma queimadura de disco do travão no antebraço direito (para além de inúmeras nódoas negras nas pernas).
Para concluir, só tenho que dizer que vale mesmo a pena ir aos Açores para pedalar, mas convém conhecer algum dos “bikers” locais, pois não é fácil nem aconselhável ir sozinho, e, se não se puder fazer um reconhecimento prévio, descer com muita cautela.
Para verem o relato desta aventura feito pelo Over-x, cliquem aqui.
Agora e a minha vez
para os que ainda não sabem, eu este ano meti-me numa aventura.
"A aventura de voltar a ser estudante"
Este ano entrei na faculdade e estou a tirar a licenciatura de Marketing & Publicidade em Lisboa no IADE.
Para quem não conhecer pode ir ver ao Link www.iade.pt
Tenho andado um pouco desaparecido por esta razão, mas não vos deixo meus amigos.
Temos de combinar uma jantarada para depois das Festas Grandes como faziamos.
Agora um grande abraço a todos
Mar Grande
Pois é... é uma parvoíce dizer que o mar tá grande, o mar é sempre do mesmo tamanho.
Mas aqui na santa terrinha dizemos isso e pronto.. e quem desdizer isso é porque nunca viu o mar como nós já vimos. e não queiram estar no mar (que é sempre do mesmo tamanho) em certas alturas. Ficam aqui dois registos de mar alterado, cavernoso ou tempestuoso... para nós é mar grande!
Surf report do dia 28–X-2006 e resto da semana.
Matinal com Sol, Leste, maré muito cheia e swell pequeno demais (mas ainda deu para apanhar umas mini ondas, muito perfeitinhas, em SS).Melhor momento, para além do pequeno tubo em DK e a temperatura da água a invejar os melhores dias de Verão, foi a companhia do pessoal que aguardava a baixa da maré, bem como a do Tatu que entrou mais tarde.
Açores (VIII-2006)
Este ano fui novamente para os Açores; onde ainda é um dos excelentes sítios para descansar, passear, fazer desportos e usufruir a natureza em estado bruto.
Aproveitei para, além de levar o material de bodyboard e mergulho, levar a bicicleta (pois um amigo que, é de lá, desafiou-me para ir conhecer alguns trilhos de São Miguel). A propósito dos passeios em BTT irei fazer um novo post, por isso, mais não digo.
No que concerne ao B.B., posso dizer que deu para apanhar umas onditas.
Logo no primeiro dia fomos (eu o Pedro, o Luís e o Bruno "SJ") para o Areal da Ribeira Grande. Aí estava um tamanhito razoável e com um forte vento off-shore. No entanto, apesar das boas condições, não curti muito, pois fartei-me de levar porrada e de não atinar no DK, caindo bastante (deu, porém, para observar que os locais que lhe dão muito).
Nas surfadas seguintes o mar já havia caído e foram ao fim do dia, apenas na companhia do Pedro (uma vez que ele estava na SurfShop e só quando a fechava é que íamos para o surf). No mencionado Areal apanhei ondas que, apesar de muito pequenas, tinham uma formação muito engraçadas e fora do que normalmente estamos habituados (diferentes, portanto, do que as que apanhei no primeiro dia): num dia partia muito raso, fazendo uns buracos brutais (parecia que a onda escavava a areia para a transportar para o seu lip), noutro fazia uma cross-wave muito louca sendo que o que te empurrava era a parede da onda e a cross-wave).
Na última surfada que fiz, foi em Ribeira Quente, mesmo ao fim do dia até à noite.
Nessa altura estive mesmo para não entrar, pois a maré ainda estava muito cheia (e por isso entravam pouco sets) e o sol já se havia posto.
O Pedro e mais dois locais (um “bad local” e outro, qu apesar de ter pinta de “black-trunk”, era super impecável e muito simpático) entraram logo. Estava dar uma grande seca mas ainda assim iam apanhando umas ondas jeitosas.
Ao vê-los, fiquei motivado e pensei: “nem que vá lá e apanhe só uma onda, ao menos não fico aqui fora a bezerrar, ainda por cima a agua é quente – é só mesmo entrar de calções (não custa nada)”. Assim foi, estando já muito escuro, lá decidi entrar.
Logo no início, ao entrar pelo pontão, foi uma sorte não me ter espetado nas rochas, pois nos Açores, ao contrário da Ericeira, os limos escorregam mesmo muito e as rochas são, na maior parte das vezes, polidas; o que obriga a ter uma grande base de apoio, tendo que ir quase sentado.
Depois de chegar ao pico, apanhei uma onda muito porreira, tendo-a feito em DK. Quando entrou outro set (um pouco maior) apanho uma onda muito boa, mas como ia em DK, não consegui fazer o drop e caí. A partir daí foi levar com o set todo na cabeça.
Ao voltar para pico, de repente, senti uma dor (um misto de choque eléctrico com cortes de x-acto) no braço e depois, logo de seguida, outra na zona abdominal. Fiquei completamente desorientado e em stress, pois não sabia o que se estava a passar e aquelas picadas pareciam vir do nada. Em suma, o que aconteceu foi ter sido ferrado três vezes por uma água-viva, deixando-me marcas que ainda hoje estão para sarar (moral da história, apesar de ser bom, é de evitar surfar nos Açores em tronco nu, pelo menos deve-se levar uma “licrinha”).
Decidi, então dar por encerrada a minha surfada, pois já era noite escura e não tinha gostado muito do meu encontro imediato com a água-viva (cujas picadelas provocam uma dor inversamente proporcional ao tamanho do pequeno bicho), o que só me levava a pensar: "… e se aquilo entra para dentro dos meus calções?".
No dia seguinte acordamos cedo para lá regressar. Mas o vento já tinha levantado e o crowd era maior, pelo que fiquei a bezerrar no carro enquanto o Pedro foi surfar. Desta vez, para que ele não se ficasse a rir e a gozar dos outros, foi ele a vítima da água-viva, tendo sido ferrado ainda mais violentamente do que eu.
Apesar de não ter fotos das surfadas, publíco outras fotos dos Açores que demonstram que, mesmo estando flat, só se entedia quem quer.
1.º Encontro de Freeride na Covilhã - ESTRELA RADICAL
Fui à cautela, pois não conhecia ninguém nem os trilhos, estando com algum receio de que o nível de exigência fosse muito acima do meu.
O pessoal da Estrela Radical revelou-se ser impecável e incansável, tendo uma hospitalidade exemplar. Nunca deixaram ninguém para trás e mostraram-se sempre preocupados com o desempenho e divertimento de todos os participantes.
Os percursos foram, como seria de esperar, espectaculares e dignos da Serra em que se inserem, revelando um pouco daquilo que a Serra da Estrela tem de verdadeiramente para mostrar.
Apesar de estar muito cauteloso quanto aos percursos, por não os conhecer e por não ter muita vontade de cair (por já ter tido a minha conta de quedas nos Açores, em que a "coisa" não correu da melhor maneira - o post irá surgir a qualquer dia), acabei por me ir adaptando da melhor maneira (mesmo assim não me aventurei em determinadas partes das pistas; fica para a próxima) e passar uma excelente tarde, com ainda mais excelente companhia.
Pessoalmente, acho que é assim que se deve andar na Serra da Estrela, ou seja, pelo meio das suas encostas, interagindo de perto com a natureza que ela nos pode oferecer.
No final, e para meu espanto, ainda me pediram para dar uma entrevista para o jornal online da Universidade da Beira Interior (urbi@orbi). De facto essa notícia pode ser vista aqui, onde consta publicada a foto de quem vos escreve e de me referirem expressamente (apesar de me terem dado um desconto de 4 anos na idade).
Boombastic - Colonia de férias para piolhos & lêndias
Arena? Sim, na verdade, uma colonia de férias para adultos; O espaço é este, em Idanha-a-nova, de resto:
...Make Love & listen to the Music...
Espaço multi-cultural, Bio, Mother nature, clean (mas rastafari), muai-tchi, sensualidade, Trance, yoga, fruta da epoca, vegi, sensi, sexy, Yoshi e até Karaté sueco (ou rasteiro) e/ou outras expressões do bicho social Homem, em harmonia com os demais é aqui [E é Fantástico]!!!
Site official (porque ele há muitos outros): http://www.boomfestival.org/boom2006/index.html
Para mais informações: Eu mesmo!! :-) ATENÇÂO: O proximo será lua cheia de Agosto@2008.
Quem disse que aos domingos não há surf?
Pois é... desta vez houve... mau, é certo, mas houve.
Fui ver o mar, eram 10H00 e vi umas boas ondas e quse ninguém dentro de água.
Entrei lá pra dentro e depressa descobri porque não havia crowd... as ondas não tinham força.
Mais tarde, entrou o Tiago Milo, e passado um pouco entrou um puto... tinha chegado a minha hora.
Off Topic
Este f.d.s. (15-16-VII-2006)
Finalmente deu para fazer um surfzito.
Acordei e fui para o ponto de vigia (S.S.) pelas 08h30m. Já se fazia sentir um calor brutal.
O mar estava direitinho e com um tamanhito consistente. Depois de ter estado à conversa com o Sales, o Gordo e o Caricas decidi ir comer o pequeno almoço na Narcibel e dar o toque ao Nani para a surfada.
Quando entramos para surfar, o mar já não estava tão bom, parecia que tinha caído e as condições pioraram (mas, apesar de tudo, não estava mau). Eu é que estava mal, deu para perceber o quão em baixo de forma estava, pois a simples remada para o pico deixava-me a deitar os bofes para fora, ainda por cima não estava a atinar como o "dropknee".
Depois, fui almoçar ao Bucalino, comer o famoso “entrecôte de Paris” – como é obvio fiquei completamente cheio e a pedir uma sesta. Foi o que fiz, mas quando tinha acabado de deitar a cabeça na almofada para a providencial sesta, telefona o Nani a picar para ir surfar para "picos". Claro que disse que naquelas condições, por muito boa vontade minha, não o conseguia fazer, pois tinha que passar pelas brasas, nem que fosse 15 ou 30 minutos.
Passados os 30 minutos lá apareceu o Nani, com a pica toda, para a segunda surfada. Fomos para os "secrets", mas a maré já estava muito cheia.
Ao regressar para Eri, decidimos passar pelo "Sonazol" (depois de cerca de 10 anos sem lá ir). Aí vimos duas direitas a partir tubular, pelo que nem pensamos mais: fomos logo lá para dentro.
Depois da remada, vimos que haviam poucas ondas, mas as que entravam, tinham uma óptima formação – normalmente, no pico ela não forma muito e a parede levanta bastante, parecendo que vai fechar toda, mas depois do "take off", ela ganha forma e fica muito longa, com várias secções.
Apesar de não termos muito prática em direitas lá apanhamos umas quantas. Eu, no início, à cautela, andava em "prone", mas com a minha prancha aquilo não dá gozo nenhum. Depois lá arrisquei o "dropknee" (em backside) e ainda deu para curtir bastante, apesar de tremer muito nas pernas e ainda me ter cortado a alguns sets (o que foi muito mau, pois aquilo parecia mesmo que ia fechar tudo, mas depois deu para ver que elas partiram muito direitinhas).
No fim, ainda apareceu um surfista local, com o qual ainda conversamos.
Enfim, duas surfadas num só dia, para estes ossos não está nada mal.
Para finalizar, no Domingo foi o bezerro total e todo dorido do corpo, sem fazer nenhum até às 17h30, altura em que peguei na bike e fui andar com o Prof. (fazendo um trajecto em direcção a Fonte Boa, Santo Isidoro, Ribamar, Coxos, Reef e S.S.).
O Gus ainda me ligou para ir jantar com o pessoal, mas já estava de regresso e não pude ir (mas isto aqui já é matéria para outro post por parte dos intervenientes).
Uma medalha... uma História
Recordo-me perfeitamente do primeiro campeonato do clube, na praia do Norte (Algodio) com um metro sem vento nos Marialvas, tendo o evento cobertura da rádio (RCM). Esta medalha foi conseguida nesse campeonato.
Mais tarde depois do ranking estabelecido e feita a equipe que representaria o C.N.E. disputámos o campeonato regional com a Figueira da Foz com três atletas jagozes na final de Bodyboard a conseguir os três primeiros lugares, Miguel Varela, Ricardo Varela e eu, respectivamente. A TShirt era o prémio.
Não me lembro de ter havido uma final nacional... posso estar a confundir mas creio que e referida final foi anulada por falta de condições e era para ter sido na praia do Guincho.
Este foi sem dúvida um dos passos mais importantes do surf/bodyboard na Ericeira.
Mais uma moeda... mais uma volta.
Concerto dos RHCP no Rock in Rio
Pois é, tive uma sorte danada e arranjei bilhete de borla para ir ver o concerto dos RHCP (a pagar não me apanhavam lá).
Foi a minha primeira experiência naquele festival. O espaço é engraçado e está tudo muito bem organizado. Não se esperava quase nada para ser atendido quando se ia buscar uma cerveja de 1/2 litro a 2,5 euros.
Quanto aos concertos. Quando entrei no recinto estavam a acabar os Orishas e parece-me que até foi engraçado.
Depois veio uma banda que nunca tinha ouvido, os Kasabian, da qual gostei muito. Rock ao mais puro estilo britânico cheio de garra e de colocar o publico a dançar.
Seguiu-se a prata da casa, os Da Weasel...muito bom concerto, com todos os hits da banda e com uma hiper electrizante versão do "you got to fight" dos Beastie Boys. Foi demais.
Por último os tão esperados RHCP. Decidi tentar furar o mais que podia para me chegar bem à frente (tarefa muito difícil). Lá fiquei à espera deles. Entraram e ..... música...mais música....mais música.... nem um olá, nem boa noite, nem insultos à multidão...nada. Já estava à espera disto porque passou-se o mesmo em 99 quando cá vieram a primeira vez.
O primeiro momento em que tive alguma emoção foi quando eles tocaram o "Me and My Friends", porque de resto foi tudo à base dos sucessos comerciais pós Blood Sugar Sex Magic.
Um facto também é que não conheço o novo albúm e eles tocaram algumas músicas dele. Por isso dou-lhes aí algum benefício. Mas nada perdoa o facto de não dirigirem uma palavrinha ao público. O único que falou foi o Flea para dizer que a industria farmacêutica ganha milhões e que não dão medicamentos para a África. Ele devia julgar que estava na África do Sul ou no Botswana.
Bem, deixo o meu report por aqui até porque o Manuel está a acordar e tenho de o ir buscar à cama para lhe ir dar a sopa daqui a pouco.
Abraços a todos e se quiserem ir até Peniche no Domingo digam qualquer coisa.
Surf Report
A surfada de hoje
Tirei esta semana de férias para mergulhar, mas depois de ver a previsão achei que o melhor era mesmo estrear o short que comprei no Lidl, ainda tenho de apagar a parte que diz sporting no peito (há que haver bom gosto acima de tudo).
É claro que tem havido ondas... mas também não tem faltado a nortada... e o sol não abunda.
Cumprindo o ritual de ir espreitar o mar a S. Sebastião logo de manhã, e apanhei o Sales lá.
Combinámos os dois apanhar uma onda (nem estava nada de especial), apanhámos umas porradas estúpidas, daquelas que nem força têm, só existem para chatear, e como a maré estava a vazar decidimos ir para as esquerdas dos surfistas.
Chegando lá dissemos em tom de brincadeira que o melhor era o mar ficar glass, para apanharmos uns tubos. E não é que a nortadazita virou para nordeste, leste e depois ficou no glass... rendeu uns tubitos e um ARS para o Sales.
Depois de uns sets consecutivos e do vento rodar para sudeste e mais tarde para sul, a seca não se fez esperar. E lá fomos para o meio onde com sul as direitas rendem tubos.
Pronto lá foi um tubo (daqueles a sério) e tava feita a surfada do dia.
Mais tarde choveu, trovejou e não sei o que mais...
Ahhh... o fato do sporting (tenho mesmo de apagar aquilo) rendeu á brava... a água tá bem quentinha, para os padrões da Ericeira, leia-se.
Prova de vinhos
Aqui deixo um testemunho da nossa primeira prova de vinho.
Com direito a um "curso" de iniciação á Enologia ministrado pelo "mestre" Zeaglesempessoa, e bem acompanhado por requintados queijos, enchidos e por um Caldo verde de chorar por mais, foi assim a prova de vinhos, onde cada participante levou uma garrafa de vinho de valor previamente estabelecido, havendo atribuição de pontuação de 0 a 10 valores.
O primeiro prémio foi atribuído por unanimidade ao vinho Monte Velho.
Nota. no final da prova verificaram-se alguns narizes vermelhos e dificuldades de equilíbrio nalguns participantes.
Bem hajam estas provas.
Exposição: "Desenho, Uma forma de pensar" (25-V a 22-VI-2006)
"Desenho, Uma forma de pensar" Exposição do Curso de Desenho da S.N.B.A.
de 25 de Maio a 22 de Junho
O desenho como estrutura do pensamento é base para a descoberta de um mundo próprio. Esta mostra evidencia a importância de um percurso pedagógico na descoberta da identidade criativa.
Exposição integrada no Lisbon Village Festival
As sandálias havaianas do Kumbalá
Já que estamos numa de humor, observem esta picture e reflictam.
Quando vi esta fotografia, que no mínimo é reflexo da globalização de que hoje tanto se fala, fiquei "absbilico", hesitei no meu estado de emoção, entre rir ou chorar...
Acho que no mínimo esta imagem vale mais do que mil palavras...
Humor - Invasão Cancelada
Foi cancelada a invasão da Ericeira pelas tropas inimigas. Segundo fontes seguras, a invasão teve de ser cancelada porque não havia condições de segurança para o desembarque das tropas no porto, havendo inclusive a possibilidade de ocorrerem mais baixas nas tentativas de desembarque do que nos próprios combates .
O mau estado do pontão da Ericeira, apesar de ser muito criticado, valeu desta feita.
Que se mantenha nesse estado durante muitos mais anos.