Prova de vinhos


Aqui deixo um testemunho da nossa primeira prova de vinho.
Com direito a um "curso" de iniciação á Enologia ministrado pelo "mestre" Zeaglesempessoa, e bem acompanhado por requintados queijos, enchidos e por um Caldo verde de chorar por mais, foi assim a prova de vinhos, onde cada participante levou uma garrafa de vinho de valor previamente estabelecido, havendo atribuição de pontuação de 0 a 10 valores.
O primeiro prémio foi atribuído por unanimidade ao vinho Monte Velho.
Nota. no final da prova verificaram-se alguns narizes vermelhos e dificuldades de equilíbrio nalguns participantes.
Bem hajam estas provas.

Exposição: "Desenho, Uma forma de pensar" (25-V a 22-VI-2006)








"Desenho, Uma forma de pensar" Exposição do Curso de Desenho da S.N.B.A.

de 25 de Maio a 22 de Junho

O desenho como estrutura do pensamento é base para a descoberta de um mundo próprio. Esta mostra evidencia a importância de um percurso pedagógico na descoberta da identidade criativa.



Exposição integrada no Lisbon Village Festival

As sandálias havaianas do Kumbalá

Esta não tem nada de relacionado com o nosso team...

Já que estamos numa de humor, observem esta picture e reflictam.

Quando vi esta fotografia, que no mínimo é reflexo da globalização de que hoje tanto se fala, fiquei "absbilico", hesitei no meu estado de emoção, entre rir ou chorar...


Acho que no mínimo esta imagem vale mais do que mil palavras...

Humor - Invasão Cancelada


Foi cancelada a invasão da Ericeira pelas tropas inimigas. Segundo fontes seguras, a invasão teve de ser cancelada porque não havia condições de segurança para o desembarque das tropas no porto, havendo inclusive a possibilidade de ocorrerem mais baixas nas tentativas de desembarque do que nos próprios combates .



O mau estado do pontão da Ericeira, apesar de ser muito criticado, valeu desta feita.
Que se mantenha nesse estado durante muitos mais anos.

Memorial Miguel Canário '06 (29-IV-2006)



Trata-se de um evento que já conta com a sua segunda edição (infelizmente apenas pude estar presente nesta) e que tem tudo para que se torne um clássico, atraindo amigos do
Miguel Canário e adeptos do body board, independentemente da sua idade, experiência e atitude perante esse desporto. Daí, talvez, terem apelidado este evento, não como competição, mas sim como “BOOGIE WITH FRIENDS”.

Tudo começou como uma forma positiva de recordar, ou manter bem vivo entre nós, um Amigo que já não se encontra connosco fisicamente. O Miguel Canário, para quem o conheceu, era uma pessoa de fácil trato e que, desde o primeiro momento, inspirava simpatia e calma. Não posso dizer que eu era dos amigos mais chegados ou íntimos, mas foram muitas as vezes que nos encontrávamos num ponto comum – o Oceano. Dentro de água era uma pessoa que se distinguia, pois dominava muito bem o drop-knee (vertente do B.B. que implica bastante know-how).

No que concerne ao evento propriamente dito, serve, entre outros, como um pretexto para que os “cotas” se reúnam, para confraternizarem e, para além disso, irem para dentro de água com as novas gerações. Trata-se de uma “competição” informal e amigável de B.B. (impressionante é o facto de surfistas virem participar, revelando uma grande atitude) em que se prima pela espectacularidade das manobras, com especial atenção para o drop-knee.


Este ano, as ondas podiam ter colaborado um pouco, mas não foi isso que impediu que o pessoal passasse um óptimo dia em São Julião.

Quanto á prestação do SpeakLeash, ela ficou concentrada num só heat e foi meramente representativa, por o mar não estar muito bom, bem como os atletas - que levaram porrada de espuminhas de meio palmo de altura e, por mais incrível que pareça, o Rui ter ido ao "calhau".


Em suma, para o ano tem que se repetir e que o Team possa estar mais composto, pois este ano apenas participaram três elementos.



Para quem quiser, vejam estes
clicks. Do Team, cliquem em: 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7.

Red Hot Chili Peppers

A muito contra gosto, durante esta semana, tive que ceder à usura e alarvice dos lobbys´s das editoras discográficas e da avidez estatal em tornar abusivamente e para além do razoável rentável qualquer produção/realização criativa (e não só) do ser humano.

O que quero dizer é que saíram três álbuns de bandas que, pessoalmente, me dizem muito, sendo uma delas uma banda que acompanhou desde cedo, de um modo homogéneo, os elementos do SpeakLeash Team. Por isso, tive que largar os cordões à bolsa e pagar os ridículos preços que actualmente se praticam para estes suportes multi-média em vias de extinção.

Falo dos mais recentes trabalhos de
Tool, Moonspell e, por fim, Red Hot Chili Peppers. Pela razão supra referida apenas vou falar desta última banda.

Trata-se, portanto, de uma banda cujos trabalhos sempre acompanharam, e ainda acompanham, o SpeakLeash.

O “núcleo duro” do trabalho dos R.H.C.P. que inspirava o SpeakLeash é constituído pelos seus primeiros trabalhos até ao “
Blood Sugar Sex Magic", inclusive, sendo este um álbum que marcou uma viragem do estilo musical da banda (na altura apelidado de “Funk/Punk”) para outras influências que caracterizam o estilo de música que hoje fazem.


Posso dizer que os trabalhos que mais caracterizaram o "esírito original" que marcou desde cedo os R.H.C.P. é o álbum “The Uplift Mofo Party Plan

e, principalmente (sendo este o seu expoente máximo nesta fase da banda), o “Mother’s Milk”.

Não querendo ser fundamentalista, no sentido em que as bandas não devem mudar - pois, como na vida das pessoas que as integram, a vida da banda também evolui e sofre várias influências - não devemos exigir que elas sejam um clone de si mesmas e, sacrificando a originalidade, copiem a formula dos seus trabalhos iniciais que as tornaram famosas.

Em suma, nestas coisas, temos que seguir sempre a opinião do nosso melhor critico, ou seja, nós mesmos – se gostamos, muito bem, se não, não ouvimos (nestas matérias apenas servimos a nós mesmos, não nos devemos preocupar se as bandas deixaram de ser originais, ou passaram a ser comercias, ou já não são aquilo que eram, etc, etc).

Isto tudo para dizer que, o novo álbum “
Stadium Arcadium” (cd-duplo, com um total de 28 músicas), põe-me bem disposto e gosto de ouvir, sendo um trabalho que, seguindo uma certa linha de evolução e tendo em conta as suas origens, não degenera e tem lá tudo o que constitui os R.H.C.P..


Ouçam e apreciem (sem preconceitos).


FDS em Vienna e Praga


Aproveitando o feriado de 25 de Abril, decidi fazer uma ponte para ir conhecer estas duas cidades europeias.


Ambas primam pela sua riqueza arquitectónica, histórica e cultural. Sendo relativamente pequenas (onde, basicamente, só andei a pé) têm um avultadíssimo leque de opções de interesse. Por ter o tempo limitado, reduzi ao máximo todos locais os mais emblemáticos.

Posso dizer que ví tudo de um modo genérico, tendo, ainda, explorado um ou outro local com maior cuidado.

Apesar de ser um programa muito cansativo (non stop) valeu muito a pena. Sempre é bom ver culturas diferentes da nossa, de modo a que possamos valorizar aquilo que temos de diferente e ver aquilo em que podemos melhorar.



O que me surpreendeu verdadeiramente foi Vienna, pois não estava à espera de, numa cidade tão sumptuosa como aquela, ter um espírito verdadeiramente descontraído e relaxante. Trata-se de uma cidade em que se pode dizer que há de tudo, como por exemplo, poder ir à famosíssima Opera de Viena a cerca de 3,5€ ou comer um bolo de chocolate (
Sacher-Torte) e strudle de maçã, com três cafés/capuccinos por cerca de 30€ no Sacher-Cafe.
Por outro lado ir até Belvedere e ver vários dos melhores quadros do mundo (em especial os de Klint) na
Österreichische Galerie Belvedere, é único e é imperdivel para quem gosta minimamente de arte.


Quanto a Praga, também é uma cidade muito bonita, do tipo presépio, e, apesar de ser minúscula, é muito "concentrada" no que concerne a locais de interesse. Digno de nota é facto de a cerveja (que, por sinal, é excelente, especialmente a cerveja preta; o que se compreende por gozarem da fama de terem uma tradição em produção de boa cerveja) ser mais barata que uma garrafa de água.




Por fim, relativamente às pessoas, as de Vienna eram bastante naturais e simpáticas q.b.. Por contraposição, os Checos são muito pouco simpáticos, faltando-lhes, em absoluto, qualquer tipo de cordialidade.


Por agora, confesso que já estou um pouco farto de "férias urbanas", fazendo-me falta ir para o meio da natureza e desligar das correrias.